quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Tão achados e ao mesmo tempo perdidos... Mas a fé é o nosso satelite

Por: Joaquim Castro


Com um simples click, todas as pessoas podem  saber o que você faz, onde esteve e como chegar até você. O novo mecanismo de comunicação e localização - Check in - é uma febre internacional, onde plataformas móveis, cada vez mais sofisticadas, conectam as pessoas.


A coisa ficou tão sintetizada e dinâmica, que as pessoas nem precisam mais usar o português (no caso do Brasil) para escrever uma mensagem explicativa sobre a ação. Agora basta usar o termo: #partiu e dizer o local: faculdade, clube, praia... O próprio senso de realidade perdeu detalhes de seu imaginário para as facilidades que o mundo virtual oferece para as ações, mas com toda essa tecnologia ao acesso de muitos, por que as pessoas estão mais distantes umas das outras?

O processo de artificialização das relações tem transformado as pessoas em seres menos sentimentais, afetivos, e podendo até dizer: menos humanos. Em contra partida, é claro que muita coisa que se comenta virtualmente não teria muito espaço nas ações dos indivíduos enquanto juntos.

Um grande exemplo disso é o ativismo preguiçoso: uma nova mania global de protestar por meio de abaixo assinados virtuais. Mas o resultado disso, presencialmente é catastrófico: convoque o povo para um manifesto presencial - por mais pacífico que seja - Em média, 85% pulam fora.

O mundo mudou muito nos últimos 10 anos, e uma das maiores características dessa mudança talvez seja a perda da fé. 

As pessoas ainda tentam depositar esperança, só que o problema está exatamente ai: esperança em quê? Satellite é um chamado para uma esperança que sempre existiu e se renova a cada dia: A esperança em Deus. P.O.D é um grupo de jovens que dedica suas vidas ao resgate dessa fé, que independe de religião. Esse direcionamento que precisamos pra tornar nossos check in’s mais construtivos. Ter fé nesse satélite que nunca sai do ar e está sempre conectado a você.





A MÚSICA: Satelitte “Um relato de entrega e fé”

A BANDA: P.O.D “O retrato da juventude que se molda mas não perde a essência”

O ÁLBUM: Satellite “Se dúvidas, um dos ‘the best of álbuns’ da nova geração do Rock

O ANO: 2001 “Um presságio? Talvez...”

Mais informações acessem o site da banda e a FanPage no Facebook.

Assistam ao vídeo de Satellite:





quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Se o mundo fosse acabar.. mas não já está acabando?

Por: Joaquim Castro



Meu amigo... Andam dizendo por ai - e se é verdade eu não sei - que o mundo vai acabar em 21 de Dezembro de 2012.

Erraram no 11 de Agosto de 1999 com Nostradamus, mas o cara falava que "Marte reinaria". Aos muito entendidos sobre mitologia, Marte é o Deus da guerra, e quem viu o que aconteceu nos anos seguintes, relembra os fatos do trágico 11 de setembro de 2001 e sua terrível guerra estabelecida no Oriente Médio.

Tem muito louco por ai predizendo o fim dos tempos. Não faz muito tempo, no Piauí, um simpático Pastor evangélico previu o fim dos dias. Foi um bafafá daqueles... O cidadão quase foi linchado, pois previu a chegada do dia do juízo para as cinco horas da tarde do dia 12 de outubro, sexta-feira (faltou um dia pra a data ser cabalística... pire ai?).

O mundo não acabou, mas pra ele quase que acaba (Risos).

Mas vamos levar as coisas para fundamentos mais sérios (se é que pode haver seriedade nesses casos):

O mundo começou a mudar a partir do ano de 2008. A crise imobiliária detonou com a economia mundial, e o mundo entrou na pior crise econômica desde o Crack da bolsa de 1929.

Ai as coisas começaram a ficar estranhas... O Brasil - Pais que até então era visto como subdesenvolvido, de Terceiro mundo e sem representatividade mundial - passou por essa crise com muita facilidade e sem muitos impactos em sua economia (veja só, rapaz...). Desde que nos entendemos por gente, o Brasil deve até os fundilhos pra o FMI. (?) devia, não deve mais. (veja só o sinal do fim dos tempos...).

Emprestamos dinheiro (Ó pai, ó?) para o FMI e ganhamos recentemente o posto de 6° potência econômica mundial. (?) Nem tente entender... É o fim dos tempos.

Mas ninguém ficou rico, meu irmão, nem adianta falar disso... No dia que ganharmos uma cadeira na ONU será o dia do soar das trombetas apocalípticas! Foi mal, eu levei as coisas para caminhos mais complicados de se entender. Mas vamos lá...

Os Maias previu o fim dos tempos Dezembro desse esse ano, e muita coisa estranha passou a acontecer:

Recentemente, duas senhoras receberam café com leite e sopa na veia – de fato que nossa incompetência na área da saúde sempre foi grande, mas num país onde se passa fome, morrer gente por má administração de alimentos é muito estranho.

Socialmente falando, é natural que se condene crimes onde o grau de agressividade e monstruosidade seja elevado, mas, recentemente, a justiça concedeu Habeas Corpus pra um grupo de 10 integrantes de uma banda (diria bando) de pagode, acusada de estuprar duas garotas menores de idade, no interior da Bahia.

Alguns veículos se deram ao desprazer de entrevistar os supostos acusados – pois com a liberação dos réus a evidência do crime diminui - perguntando-lhes como foram os dias “de suposto sofrimento” atrás das grades. Todos passam bem, “vivinhos da silva” e com muita disposição até pra voltar pra vida artística... Ah, vocês devem estão curiosos pra saber como estão as meninas... Amigo (a): QUEM SOUBER MORRE!

Ai me vem a última (como já não bastasse tantos sinais do fim dos tempos). Eis que morre um cara.

Sim... E ai?



Nada de mais. A família vela o parente querido, mas eis que as trombetas do apocalipse ecoam: O sujeito aparece vivo no próprio velório!

Depois disso ai... (tenso)

E o pior... Foi na Bahia.

Bem, se o mundo passar de 21 de Dezembro, meu rei... Não sei mais o que esperar!

Paulinho Moska é um artista visionário. Escreveu O Último Dia com a intenção de despertar seu imaginário pra essa inexplicável, porém pertinente pergunta: Se o mundo fosse acabar, o que você faria?



A MÚSICA: O Último Dia “Eu nem sei, viu?”

O ARTISTA: Paulinho Moska “O cara que faz muita pergunta difícil”

O DISCO: Pensar é Fazer Música “Pense ai, que se pensa muito quando se pensa em fazer música?”

O ANO: 1995 “E as profecias ainda estavam por vir”

Mais informações sobre Paulinho Moska acessem o Site e a sua Fan Page no Facebook 

Assista ao vídeo da Música: O Último Dia.


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A malandragem masculina é a semente para o delírio das mulheres

Por: Joaquim Castro


Não importa que tipo de homem você é, mas a malandragem masculina vai arrumar um jeito de se mesclar a sua personalidade. De fato, todas as mulheres gostam de muito carinho e atenção. A maioria suspira por feitos românticos e pela sutileza da côrte masculina.

Mas, inexoravelmente, toda mulher gosta de uma característica que nenhum sapato, maquiagem, salão de beleza e shopping center têm: A SAFADEZA!

Isso só nós, homens, possuímos. O que muito facilita a vida nesses dias onde o deslumbro do consumo faz brilhar olhos da mulherada. O estilo safado pode ser implantado nos carecas, barrigudos, magrelos... Em qualquer tipo físico, pois ele requer de você apenas a sua imaginação e poder de sedução.

The Roots faz parte desse enredo, onde chamar a atenção das mulheres é um estudo quase acadêmico. E em The Seed 2.0, essa áurea sedutora está em evidencia!

Ponha aquela beca bem estilosa, um chapéu de gangster ou uma boina de baixista de Jazz, arrume a gola da camisa, lave o carro e detone com o caixa eletrônico, pegue sua gata e ponha no carro.

Ponha The Seed 2.0 pra tocar e leve ela pra qualquer lugar... Para as estrelas ou para uma suíte Master, é lá que ela vai querer terminar de aproveitar essa característica que elas adoram em nós: Homens Safados!


A MÚSICA: The Seed 2.0 "O gingado perfeito"

A BANDA: The Roots "Hip hop de 1° qualidade"

O ÁLBUM: Phrenology "O álbum de hip hop mais experimental que já ouvi"

O ANO: 2002 "Me lembro da 1° vez que vi essa música na MTV"

Mais informações acessem o Site da banda e a Fan Page no Facebook;

Assistam ao vídeo de The Seed 2.0:



terça-feira, 16 de outubro de 2012

Alcançamos o nível máximo da inutilidade?

Por: Joaquim Castro


Pare o mundo que eu quero descer, meu irmão!

Mas antes de pedir o próximo ponto, vamos refletir sobre alguns conceitos desse nosso grandioso sistema educacional: No início dos anos 2000, entrar na faculdade passou a ser um sonho realizado para muitos brasileiros, que tanto desejavam uma carreira de sucesso com estudos acadêmicos.

Com a renovação política das bases que rege nosso governo, deixamos de ser um país exclusivista (como prediz os conceitos neoliberais), pra nos tornar socialistas econômicos (com as classes emergentes podendo usufruir dos bens de consumo que antes não tínhamos acesso). Grandes investimentos na área da educação passaram a ser implantados e a juventude brasileira passou a ter oportunidades em todas as esferas do Ensino Superior.

Aí uma verdadeira corrida começou: Universidades de tudo que é canto passaram a se fundir com grupos acadêmicos de entidades Norte-Americanas; Diminuiu o valor de muitos cursos; O Enem – Exame Nacional do Ensino Médio passou a isentar vestibulares, e alcançou o status-mor de servir como acesso direto e isento em diversas faculdades do Brasil com o sistema Sisu e Prouni; Surge o Fies, dando suporte para financiamentos bastante acessíveis para quem não conseguiu bolsas nos sistemas de inserção gratuita... Enfim, no Brasil, só não consegue entrar para o nível superior de ensino quem não quiser.

Mas, meu irmão... Tudo que começa grande, se não tiver um planejamento eficaz, termina de forma trágica ou caótica. Como diz o ditado: “Quanto maior a altura, pior será a queda”, e quando a sabedoria popular - essa que não costuma falhar - larga uma das suas... É melhor sair de baixo!

Mas, vamos justificar a prosa...

Nessa segunda-feira, muitos veículos de comunicação publicaram a notícia que posso classificar como ‘A pior agenda do mês’. No último Domingo (14), uma estagiária de Enfermagem aplicou CAFÉ COM LEITE na veia de uma Idosa de 80 anos que sofria de problemas renais, em um Posto de Atendimento Médico (PAM) do estado do Rio de Janeiro. A idosa não resistiu e morreu.

Essa tragédia acontece seis dias após outra idosa morrer (também no Rio de Janeiro) por causa de um erro do enfermeiro ao aplicar SOPA na veia dela.

Quê é isso?

Inútil nos mostra o quanto estamos despreparados para desenvolver funções onde é necessário mais treinamento e competência profissional. Mas nossos cursos acadêmicos estão preparados para nos oferecer um bom conteúdo teórico e prático das funções que iremos exercer?

A insatisfação e a péssima qualidade dos cursos acadêmicos é um assunto bastante pertinente em muitos debates sobre o Ensino Superior, no Brasil. Como já não bastasse diversas críticas, em esferas diversas, sobre a competência do povo brasileiro, nossa inutilidade e incompetência ganha às capas de jornais, nos colocando (como sempre) no centro das piadas mundiais.

Ultraje a Rigor canta, desde muito tempo, algo que se repete ao longo de nossa história. Nosso BRADO RETUMBANTE, diante de tantos erros sistemáticos, faz com que a sociedade brasileira decline para a inutilidade.

Agora durma com um barulho desses...



A MÚSICA: Inútil “O fato”

A BANDA: Ultraje a Rigor “Úteis”

O DISCO: Inútil/Mim quer tocar “A censura até que tentou, mas a verdade sempre aparece e prevalece”

O ANO: 1983 "O que já tava errado começava a piorar"


Assista ao vídeo da música:


sábado, 13 de outubro de 2012

Salvador precisa ser uma cidade livre

Por: Joaquim Castro


Dois lados da mesma moeda: Influência direta no bem e no mal-estar de milhões de pessoas, Salvador passa por um dilema bastante complicado: Quem devemos eleger para governar nossa cidade?

De maneira nenhuma as tendências ideológicas salvariam a lógica da escolha, tampouco os projetos e propostas apresentadas para nossa cidade são de total eficácia e lúcidas, no contexto das nossas necessidades, a longo, médio e curto prazo.

Set Us Free é um pedido justo! Algo que realmente estamos precisando: Liberdade! Principalmente a liberdade de recusar determinadas demandas que não encantam e nem assistem nossas necessidades.

Recentemente, nosso governador voltou atrás e retirou a Bahia do horário de verão. Há quem diga que foi manobra eleitoreira, mas há quem diga que foi uma vitória do povo... 

Eu prefiro ver isso como um começo. 

A possibilidade de ser assistido quando descontente. Um diálogo de mente e ouvidos abertos a critica e a justa razão... A tal da democracia.

E mesmo com os descompromissados no poder, devemos sim: pedir, justificar e sermos atendidos.

Que os planos dos assassinos caiam por terra! Que as propostas sejam eficientes, as promessas sejam dosadas de equilíbrio e competência, e o principal: Que o povo fale!





A MÚSICA: Set Us Free “O resultado da observação”

A BANDA: Black Mountain “Viram e entenderam o que Luíza não viu no Canadá

O ÁLBUM: Black Mountain “O novo que revive o velho”

O ANO: 2OO5 “A conjuntura”

Mais informações acessem o My Space e a Fan Page da banda.

Assistam ao vídeo da Música Set Us Free:






sexta-feira, 12 de outubro de 2012

O dilema da vida e o julgo incerto - What's This Life For?



Por: Joaquim Castro

Você consegue enxergar ou sentir o peso da vida nos ombros dos outros? Onde e quando a carapuça lhe serve? Criticamos e damos nossas opiniões sobre a vida alheia, porém nunca nos preocupamos com a dinâmica real na vida do nosso próximo.



Releve todos os pontos possíveis e perceba o implícito em cada loucura, cada lágrima, cada grito de desespero que ecoa, silenciosamente, através de um sorriso forçado, ou de um olhar fingido. 

Quem carrega a cruz maior?

O peso da vida real é um fardo imenso em qualquer situação ou posição social, e nem sempre as pessoas, visivelmente ricas e bem sucedidas, conseguem a tão desejada felicidade.



What's this life for é um relato do que muitos gostariam de dizer ou ouvir. Creed é uma banda especialista nesse tipo de música. Todo o romantismo místico que envolve as músicas desse grupo, tem embalado romances, dúvidas e incertezas de muitos jovens por mais de uma década. É meu amigo... Se você curtia Creed na adolescência. Cê já tá virando um Trintão!



Tire os olhos e o foco do mundo da direção do seu umbigo, e permita-se pensar no que passa na vida daqueles que você acha que não deve reclamar da vida. Cada um sabe onde a ferida dói.

A MÚSICA: What’s This Life For “Essa dúvida que carregamos até o final dela (da vida)”

A BANDA: Creed “Os embalos de minha adolescência”

O ÁLBUM: My Own Prision “O disco mais obscuro da banda”

O ANO: 1997 “Nem conhecia a banda, mas já gostava de questionar”

Mais informações acessem o Site Oficial, o Blog brasileiro da banda  e a FanPage no Facebook.

Assistam ao vídeo de What’s This Life For:


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O Monstro Invisível que nos impede de alcançar a liberdade - O Rappa explica

Por: Joaquim Castro


Já me falaram desse tal moderador social que nos impede de falar verdades, protestar questões justas e éticas, exigir de nossos governantes um comprometimento com os princípios democráticos e com a demanda social... Quero saber quem disse e onde tá escrito na lei que eu devo me calar? Temer esse "cerol cortante" que eu nunca vi seu número do CPF ou CNPJ?





Mas ficamos nós, milhares de forças opinativas, trancafiados em um modelo de subserviência que nem balizas têm. Aliás, tem sim: Nosso suor! Ah vai... Tem não sei quantas declarações que me defendem, desde a infância até a velhice, e eu aqui, temendo um mal dizer invisível que não tem nenhuma chance contra a discórdia plena da maioria.

Ou então é tudo uma questão de quadrilhas? Comungam da desordem sistemática, ordenando a vida de seus escravos desatentos.
É isso?



Nessa demanda podemos sim, controlar nossos destinos; Dizer sim e não ao que queremos; Pensar e ser pensado.


Como assim, doido? Ser pensado? 

O que verdadeiramente te assiste?

Os seiscentos e poucos Reais que provavelmente é multiplicado por dois, no máximo Três?

O sistema público de transporte que te faz chegar atrasado aos compromissos?






Lembre-se de informar ao banco que esse mês você tem que pagar menos, pois você teve dias cortados em seu salário por conta dos engarrafamentos e, como você não tem condição financeira o suficiente pra ter carro, você necessita do transporte público. Por ser público, ele é movido pela gestão pública, o banco deve cobrar ao governo pelo seu atraso, pois você pagou pelo serviço público que te fez chegar atrasado, teve o salário cortado e não pode pagar toda a conta.

Mas por que você não consegue isso?

Algo tão lógico... (?)


Na verdade a pergunta é: quem é que te faz não conseguir isso?

Monstro Invisível nos mostra essa piada social. Claro que devemos seguir as leis. É um dever! Mas também, é lógico que as leis têm o dever de te assistir em todos os aspectos necessários.

Quem deflagra as leis e exercem o papel de juízo dela, vive uma vida básica? Recebe um salário mínimo?




Espreme-se em coletivos e enfrenta filas terríveis no serviço público?

O Rappa é uma banda que tem como foco central, nos alertar para a ideia de que a classe deve ser única.

Qual o seu valor?

Quem é você no contexto coletivo?

Tens respeito? 

Quem subexiste não vive, e direito à vida é o principal direito que temos na declaração universal dos direitos humanos.




A MÚSICA: Monstro Invisível “Uma cacetada na consciência adormecida”

A BANDA: O Rappa “Filhos do contexto sócio-exclusivista buscando a cura para o mal menor: A Ignorância”

O ÁLBUM 7 Vezes “A construção de um imaginário liberto do Monstro Invisível”

O ANO: 2008 “O ano em que a máquina do tempo trouxe a solução do presente, oriunda de um futuro pensado próximo”

Mais informações acessem o Site Oficial da banda e a Fan Page no Facebook.

Assistam ao vídeo de Monstro Invisível: